quinta-feira, 26 de abril de 2012

Redes sociais






 



Bom ou ruim?




        Vi esta semana um programa cuja discussão era sobre redes sociais, o apresentador lançou uma pergunta: É normal uma pessoa não ter acesso a Orkut, Face book ou qualquer outra rede social?
Discussão vai e vem, pós e contras que não chegam a lugar nenhum, portanto faço aqui algumas ressalvas.
               As redes sociais têm ajudado pessoas a se socializarem, se reencontrarem e a se manterem atualizadas com o que acontece no mundo, entre outros benefícios.
A minha preocupação é quando a rede passa a ser um vício. E o efeito hipnótico que a tela pode ter nas pessoas.
              Quando estamos em estado de transe a nossa consciência, os nossos filtros de valores e o superego relaxam e ficamos suscetíveis a receber o que vier de informação. Sempre entramos em transe quando vemos um filme, quando estamos na fila de um banco, ao esperar a água do café ferver, entre outros estes são alguns momentos em que ficamos hipnotizados. Quando estamos diante da tela do computador, também nos hipnotizamos, pode acontecer o que for ao seu redor que você não vê.
               Neste momento, diante da tela e hipnotizado quem estiver do outro lado passa a informação que quiser, acompanhei uma história de algumas meninas que em rede social, nos bate papos, umas induziam as outras a cometerem ações que iriam contra os valores dos pais, como usar maconha, transar com namorado e outros, transar com outras meninas, etc. se a ordem é passada em um momento em que os filtros estão relaxados, quem recebeu as informações sai dali e vai praticar o comando dado.
              Preocupo-me muito com este efeito e não vejo nada que o divulgue no intuito de cuidar dos menos preparados.

Mas a idéia aqui é ver o que pode ter de bom ou de ruim...

BOM
RUIM

Ter contatos com pessoas de diversas culturas
Efeito hipnótico, receber informações e comando negativos

Ter contatos com pessoas de diversas profissões
Construir uma rede para a prática do mal

Saber o que está acontecendo no mundo
Ficar muito tempo na rede e deixar os afazeres

Encontrar amigos de infância e adolescência
Ficar dependente emocionalmente dos “amigos”.

Marcar encontros com estes amigos.
Se fechar neste mundo e não fazer amigos reais.

Trocar idéias e ideais
Provocar ciúmes no(a) parceiro(a)

Praticar o nadismo
Perder horas de sono porque não consegue se desligar.

Receber palavras de consolo quando não está bem
Ser vitimas de maldades como pedofilia e outros

Receber palavras de força e otimismo
Brigas no ambiente familiar pelo direito ao uso da internet
Partilhar fotos e momentos importantes com amigos
Separar-se de quem está perto (pais, irmãos, filhos...)
Ter contato com parentes de outros estados, cidades e/ou país
Preferir estar na rede que fazer um passeio
Se promover profissional e/ou pessoal
Se acomodar e estagnar.

...
                                                                                Cristina S. Souza - Psicóloga


quarta-feira, 25 de abril de 2012

A importância das Amizades



A importância das amizades...



Extraído de uma palestra realizada na Stanford University em Palo Alto, Califórnia acerca da conexão Mente-Corpo

O palestrante (Chefe da psiquiatria da Stanford) afirmou, entre outras coisas, que uma das melhores coisas que o homem pode fazer por sua saúde é estar casado com uma mulher. 
Já para a mulher, uma das melhores coisas que ela pode fazer pela sua saúde é nutrir a sua relação com suas amigas. Na hora, todos os presentes deram risada, mas ele falava sério. 
As mulheres se conectam de forma diferenciada e oferecem sistemas de apoio que ajudam a lidar com o estresse e experiências de vida adversas. Este tempo com as amigas ajuda a mulher a criar mais serotonina, um neurotransmissor que ajuda a combater a depressão e que pode vir a criar um sentimento de bem estar geral.
As mulheres compartilham seus sentimentos e os homens muitas vezes formam suas relações a partir apenas de suas atividades. Eles raramente sentam com um camarada e discutem como se sentem sobre determinadas coisas ou sobre o andamento de sua vida pessoal.
Trabalho? Sim.
Esporte? Sim.
Carros? Sim.
Pescar, Caçar, Esporte? Sim.
Seus sentimentos? Raramente.
As mulheres fazem isso o tempo todo.
Elas compartilhamos suas "almas" com suas amigas, irmãs/mães e evidentemente isso faz bem à saúde.
O Professor palestrante disse que passar o tempo com um amigo é tão importante para a nossa saúde quanto o exercício físico.
Existe uma tendência de se pensar que quando estamos nos exercitando estamos fazendo algo de bom para o nosso corpo, mas quando estamos com nossos amigos estamos "jogando conversa fora" e desperdiçando nosso tempo, o que não é verdade.
Então, toda vez que vocês estiverem se divertindo na companhia de uma amigona se parabenize porque você está fazendo bem a sua saúde!


                                                                                                Por Guilherme Davolli via Face book  



Amizades e feminilidade
As mulheres andam muito masculinizadas, até por trabalharem demais, ter responsabilidades com dinheiro, carreira, crescimento profissional, entre outros. Mulheres que viveram sua adolescência no final dos anos 70 em diante foram criadas e educadas para “não depender de homens”, esta fala era muito comum nas mães. E assim foi, hoje a mulher é autoritária, determinada, toma atitudes, resolve. 
Por um lado isso é ótimo, pois crescer, ter valor, ter poder, realizar é muito bom, mas por outro lado os casais estão se perdendo porque no relacionamento a dois há duas pessoas com características masculinas, sendo assim a relação fica prejudicada, principalmente a sexualidade.
Não há nada de errado em crescimento da mulher, deve e precisa, mas há uma necessidade de manter a essência feminina, manter em alguns momentos a delicadeza, a feminilidade, o charme, enfim... 
E uma das formas de manter essa essência é sair com amigas.
Outras formas de manter a feminilidade:
- usar vestidos
- maquiagem
- passear no shopping, ver lojas
- passar hidratante pelo corpo com atenção ao que está fazendo
- usar lingeries bonitas e atraentes, etc.
Este tema dá muito panos pra manga... mas vamos ficar por aqui por enquanto.  


                                                                                                            Cristina S. Souza  -  Psicóloga

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Informações sobre Criança e sexualidade!

Espero que essa matéria da Revista Crescer possa auxiliar pais que sentem-se perdidos diante da descoberta da sexualidade dos filhos. Embora a matéria esteja relatando que o interesse pode ser despertado a partir dos 2 anos, muitas vezes acontece quando ainda são bebês. Aprenda a respeitar essa fase do seu filho, sem repressões, apenas distraindo a atenção dele para outras atividades que também lhe proporcione prazer. Então, vamos nos informar para saber como lidar. Boa leitura! Abraços - Márcia Cortez /Psicóloga


O interesse das crianças pelo sexo

A masturbação satisfaz a curiosidade de exploração do corpo. Castigar ou reprimir é ruim

Redação Crescer

Renata Chabetai
A retirada das fraldas, a partir dos 2 anos, desperta o interesse da criança pelos órgãos sexuais. E, quando ela percebe que tocar as partes íntimas causa uma sensação gostosa, descobre a masturbação. É tão natural para ela quanto qualquer outra exploração de algo ao seu redor, mas nem sempre os pais reagem a isso com a mesma espontaneidade do filho. Surpresa, constrangimento e até ímpetos repressores podem surgir ao flagrarem o filho entretido com o próprio sexo. Pais, contenham-se! Alegrem-se por sua criança estar seguindo a cartilha do desenvolvimento infantil. A masturbação representa a descoberta da sexualidade. Ela está presente desde que seu filho nasceu e sentia prazer, por exemplo, em mamar no seio. Mas agora essa sensação vai além da boca, passa a incluir os genitais. "É um indicativo de boa evolução da saúde física e emocional", resume a psicanalista Maria Cecília Pereira de Aguiar, do Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS), de São Paulo. Por isso, a pior coisa a fazer ao pegar seu filho se masturbando é castigá-lo ou reprimi-lo. "Além de continuar se masturbando às escondidas, o ato poderia gerar culpa, associando o sexo a algo negativo", afirma a psicoterapeuta Giselda de Lima. Ela explica que a masturbação infantil é diferente da adulta, pois não envolve fantasias e objetos de desejo. "O prazer está voltado para o próprio corpo. É puramente sensorial", diz.

Com privacidade O que as crianças têm de saber desde cedo é que a manipulação do corpo é algo íntimo, que não deve ser feito em público. "À medida que aumenta o nível de compreensão da criança, os pais podem lhe explicar que existe lugar certo para tocar os órgãos genitais, assim como para fazer xixi, trocar de roupa ou tomar banho", exemplifica a psicoterapeuta Giselda. "Propor brincadeiras é ótima saída", confirma a psicóloga Maria Cecília. Ela adverte que os pais também devem orientar a criança para que não use objetos ao explorar o corpo. "É só explicar que ela pode se machucar", conclui a especialista.

Exagero não é bom sinal A masturbação em excesso, na maioria das vezes, pode indicar algum problema emocional. Normalmente, a criança se masturba vez ou outra, antes de dormir ou em momentos de ansiedade como forma de aliviar-se. "Se ela deixa de fazer outras atividades para se masturbar, os pais têm de observá-la mais de perto para descobrir as possíveis causas. Talvez esteja se sentindo sozinha, pressionada por alguma mudança de rotina ou, ainda, com dificuldades de socialização na escola", explica a psicóloga Maria Cecília.  


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Traição X Fidelidade




Cumplicidade no relacionamento




A um tempo atrás  eu acreditava que um casal fiel era possível se houvesse amor, sentimentos como carinho, companheirismo, respeito entre outros. Defendia esta idéia e até dava o nome de teoria, achava que se o amor preenche tudo, então não caberia uma terceira pessoa.
Até que um certo dia estava em um consultório esperando atendimento médico e comecei a folhear uma revista, destas bem usadas, e me chamou atenção um artigo sobre traição. O artigo defendia a idéia que a  traição no relacionamento é impedida pela cumplicidade.
Para mim fez muito sentido, um casal em que um é cúmplice do outro normalmente é uma dupla em que os dois gostam das mesmas coisas, ou respeitam as poucas diferenças;  brincam juntos, fazem “piadas internas”, se entendem perfeitamente só pelo olhar, têm os mesmos desejos, as mesmas idéias e ideais, conversam sobre tudo. Completam-se.
Entendendo melhor:
- Gostar das mesmas coisas: quando temos um casal em que um gosta de dançar e o outro nem se atreve a fazê-lo, há uma frustração; ou um gosta de vida social e o outro de ficar em casa; entre outros gostos. Quando os dois gostam das mesmas coisas fica mais fácil serem cúmplices.
Se não gostam, fica aqui a sugestão para quem não gosta de dançar, fazer aulas de dança. Começar a se socializar, aos poucos. Procurar resgatar a criança interior, etc.
- Fazer piadas internas é aquele momento em que olhamos um para o outro, entendemos o que o outro pensa e rimos, enquanto os outros “voam”, não entendem nada.
- Brincar: há diversas formas de um casal brincar: comprar jogos de tabuleiro, fazer apostas, contar piadas, ficar tempos juntos sem internet, celular e TV, fazer cócegas, ver um filme (comédia romântica) comendo pipoca, etc.
- Quando há diferenças: que um possa respeitar os gostos do outro e se adaptar, participar, fazer parte.
- Conversar: é diferente de dialogar, ou de DR (discutir relação), conversar é falar sobre banalidades, sobre política, religião, fazer fofocas, falar das idéias, dos projetos, dos desejos, etc.
É comum perceber casais em que um culpa o outro por tudo, há uma rivalidade, uma competição, e muitas vezes casal que está há anos juntos e é assim que se tratam. Há amor, mas não há o que o amor requer.
O(a) parceiro(a), não deve ser tratado ou visto como inimigo e sim como parceiro(a), companheiro(a), cúmplice.
A melhor forma de buscar a cumplicidade é começar brincando. Portanto se o relacionamento está muito desgastado e não dá pra recuperar esta cumplicidade, talvez seja o momento de procurar ajuda de um profissional.
Falar em traição e fidelidade é muito mais que isso, mas por ora vamos ficar por aqui.

Indicações:
Filmes: Vem dançar comigo (Richard Gere); À prova de fogo
Jogos: Perfil, Jogo da vida, Jogos para adultos
Texto blog: Resgatando a criança interior
Cinema, parques, praias, teatros, etc. (a dois).



                                                                                                                Cristina S. Souza  -  Psicóloga

terça-feira, 17 de abril de 2012

CRENÇAS LIMITANTES

O que é uma crença para você?
Tudo que você  acredita é bom? Todas as suas crenças te fazem bem? Quando você tem um objetivo você acredita que irá conseguir?
As crenças representam uma das estruturas mais importantes do comportamento.Quando realmente acreditamos em algo, nos comportamos de acordo com a nossa crença. Existem vários tipos de crenças que precisam estar em seu devido lugar para que um objetivo seja alcançado. A questão é que ás vezes, dizemos acreditar que somos capazes, mas inconscientemente não acreditamos, temos escondidinho uma crença que nos limita apesar de termos tudo para alcançar o sucesso.
Uma crença acaba sendo uma ideia que possui a mente e está ligada a parte ilógica do cérebro.Existem as crenças religiosas, populares e crenças ligadas a identidade.
Nosso sistema de crenças é alimentado por quem? Como? Positivamente, negativamente? As crenças são construídas a partir das nossas experiências, das experiências dos nossos familiares, antepassados e na interação com a sociedade.
Podemos pensar na nossa família de origem: nossos pais, nossos avós, bisavós, que certamente passaram por muitas dificuldades na vida, inclusive financeira, tudo que conseguiram foi com muito esforço e até com muito sofrimento. Então pense: quais eram as crenças deles? Como foram construídas? Muitas delas foram construídas baseadas nas  dificuldades enfrentadas e foram consequentemente passada para nós,consciente ou via inconsciente.
Logo, podemos acreditar que tudo tem que ser na base da dificuldade e a custa de muito sofrimento.
Além disso, existe a necessidade de pertencer ao sistema familiar  e se houve tanto sofrimento, ás vezes até fome, como posso eu ser diferente? Então inconscientemente abre-se mão das conquistas para pertencer ao sistema familiar , honrando os antepassados.
Compreendem quantas questões estão ocultas? Quantas crenças nos limitam para que alcancemos o sucesso profissional , financeiro, em relacionamentos, e conquistas pessoais? 
Temos muito poder na mente, mas costumamos usar contra nós, por não ter consciência de todas as crenças que nos limitam e de todo o poder que possuímos.
Você já parou para pensar quais são suas crenças em relação a: 
  • Dinheiro; 
  • Relacionamento;
  • Sucesso Profissional; 
  • Emagrecimento;
  • Filhos;
  • Amizade;
  • Sexo;
  • Saúde;
  • Doença;
  • Morte;
  • Vida.

Reconheça as crenças que tem te limitado, impedindo que você alcance os seus objetivos, questione, e então modifique-as para que você seja feliz! Tornar-se consciente é sempre o primeiro passo!
Márcia Cortez - Psicóloga



Resgatando a criança interior

Da criança que fomos ao Adulto que somos.

Você já observou uma criança? Sua ações e reações?
Quando pensamos em criança, logo pensamos em brincar.
Já observou uma criança brincando?  Tudo para uma criança é brincadeira, comer é brincadeira, tomar banho é brincadeira, se vestir, enfim a criança brinca com tudo.
Brinca com caixa de papelão, com copo descartável, com um cordãozinho, tudo vira brinquedo nas mãos de uma criança. 
Porque estou colocando e questionando sobre tudo isso?
A questão é: O que você fez com a sua criança?
O que você fez com a sua criança interior?
O que você fez com ela? Você já parou pra pensar que tem uma criança dentro de você? E que sem saber, sem ter consciência você pode tentar mata-la?
É importante preservar a criança interior. Um adulto muito sério é um adulto que tenta matar a criança interior.
O problema é que nunca conseguiremos matar a criança que fomos, porque ela vivi dentro de cada um de nós. Ela está ai dentro de você neste momento, ela existiu e existe. Quem não preservou a criança a reprimiu, trancou-a em um baú e a mantém lá. Mas mesmo sem perceber você liberta esta criança. Quer ver?
_ Você gosta de praia ou piscina?
Como você age quando está em um lugar deste que você gosta?
_ Você gosta de futebol?
Quando seu time ganha como você reage? O que você sente na hora do gol?
Jogo do Brasil em copa do mundo.
Papai Noel.
Nestes momentos resgatamos a criança que existe dentro de nós.
Porque é importante resgatar a sua criança?
Vamos novamente pensar em uma criança, agora em um momento de crise. Se você já esteve em um velório, como agem as crianças em um velório? Sentadinha, chorando e se perguntando sobre o sentido da vida?
Não. Elas ficam correndo, correndo e correndo.
Outra situação: O casal sentado à mesa, conversando sobre a atual crise econômica que vem passando, provavelmente terão que tirar o filho da escola particular e colocar na publica.
Como está a criança? Sentada em uma cadeira se perguntando como poderia ganhar dinheiro para ajudar os pais?
Provavelmente estará brincando, jogando, vendo TV, pode até ouvir e prestar atenção, mas vê e ouve de uma forma mais leve.

Recurso
É esta a idéia, quando na vida adulta passamos por momentos difíceis a criança interior pode servir como recurso interno para ajudar-nos a passar pelo problema.
Alguns recursos da criança:
- criatividade
- sabedoria
- fuga
- ação
Exemplo: João foi despedido de um emprego que ganhava R$10.000,00, acabou de financiar um apartamento e um carro zero.
Se o João tem a criança interior preservada: utiliza dos recursos. Busca solução.
Se o João  não tem a criança interior preservada: fim do mundo, depressão.

A vida de quem tem a criança preservada é mais leve, mais fácil.
Quem não tem normalmente é uma pessoa séria, ranzinza, mal humorada, grosseira.

A saída é ser infantil? Como saber se está dentro de uma “normalidade”?.
A pessoa infantil leva a vida sempre na brincadeira, são pessoas que ficam dependentes dos pais mesmo após a maior idade, aos 30, 40 anos. Dificilmente têm sucessos nos relacionamentos e profissional.
A pessoa com a criança interior preservada, tende a ter sucesso profissional, são pessoas com responsabilidades, cumprem seus compromissos, crescem, portanto são alegres, leves, de fácil convívio e agradáveis.
Como resgatar a sua criança interna?
Teve algo que na sua infância você gostaria de ter tido e não teve? Um brinquedo, um passeio, um doce?
Agora você pode. Aquela boneca, aquele carrinho, aquele sorvete, playcenter. Faça algo por você, pela sua criança e cuide dela a partir de agora.
Como Manter:
- Brinque mais
- faça cócegas
- ria mais
- ouça músicas
- dance
- leia gibis
- assista o Chaves

Você vai ver, a vida fica mais colorida e mais divertida.





Indicações:
Polliana menina – livro Eleanor Porter
Duas vidas – filme com Bruce Willis
Gibis da Turma da Mônica
Filmes infantis

           

                                                                                              Cristina S. Souza - Psicóloga